Astronautas instalaram nesta semana uma nova câmera no Telescópio Espacial Hubble que permitirá que astrônomos fixem seus olhos de maneira mais próxima para o nascimento do universo.
A missão de 11 dias é a última chance para a agência espacial norte-americana reparar o telescópio --que ampliou a compreensão que os cientistas têm do universo-- antes de a Nasa encerrar seu programa com ônibus espaciais em 2010. É o quinto e último reparo no Hubble, lançado em 1990.
A Nasa espera que as melhorias deixem o Hubble com o máximo possível de equipamentos de reserva, na esperança de mantê-lo operacional pelo menos até 2014, quando está previsto que o telescópio que o irá substituir já esteja pronto para operar.
A nova câmera substitui a câmera digital dos anos 1990 do telescópio por um aparelho mais moderno que é sensível à luz infravermelha e ultravioleta, além dos comprimentos de onda que o olho humano é capaz de detectar.
Os detectores de infravermelho são especialmente importantes para a obtenção de imagens muito distantes, cuja luz chega à Terra em comprimentos de onda mais longos, mais vermelhos, de modo semelhante à maneira como o som de um trem se distancia quando o trem vai se distanciando.
A missão de 11 dias é a última chance para a agência espacial norte-americana reparar o telescópio --que ampliou a compreensão que os cientistas têm do universo-- antes de a Nasa encerrar seu programa com ônibus espaciais em 2010. É o quinto e último reparo no Hubble, lançado em 1990.
A Nasa espera que as melhorias deixem o Hubble com o máximo possível de equipamentos de reserva, na esperança de mantê-lo operacional pelo menos até 2014, quando está previsto que o telescópio que o irá substituir já esteja pronto para operar.
A nova câmera substitui a câmera digital dos anos 1990 do telescópio por um aparelho mais moderno que é sensível à luz infravermelha e ultravioleta, além dos comprimentos de onda que o olho humano é capaz de detectar.
Os detectores de infravermelho são especialmente importantes para a obtenção de imagens muito distantes, cuja luz chega à Terra em comprimentos de onda mais longos, mais vermelhos, de modo semelhante à maneira como o som de um trem se distancia quando o trem vai se distanciando.