A vida em sociedade não é simples porque não vem com manual e por isso muita gente não sabe como lidar com isso e acaba se prejudicando
Pessoas que já não são educadas
pois a como os a pessoa nasce boa mas a sociedade o muda pelo fato de que a
vida gira em torno de pessoas sem cultura que pensam que a vida só é boa se o
capital for alto se isso for o principio de tudo a vida acaba não tendo mais
valor.
“Vão te julgar, te rotular, mas se você ignorar os
rotulados vãos ser eles.”
Construir
sua história sem olhar para trás e sem ligar para quem te impede de seguir em
frente. É isso que falta em muita gente. A sociedade, ela é julgadora e hipócrita,
nunca devemos dar ouvidos á ela. O medo, ele destrói os melhores
sonhos, te impede te viver tudo que tem vontade só pra ter a certeza de que não
irá errar. E os erros cometidos, eles sempre te assombrarão e farão de tudo
para você ter medo de errar outra vez. Na boa, não liga pra nenhum deles. Todos
eles te levam á um caminho: te impedirão de realizar o que você mais quer.
Então se você sonha, corra atrás e realize, sem ouvir a sociedade, sem ter medo
e sem pensar nos erros. Só viva.
As pessoas acham que podem explicar uma coisa
denegrindo outras, acham que podem limpar a barra de algo, sujando a de outro,
pois bem quer limpar o sujo dizendo que existe o mal lavado, e por um acaso
pode se dizer:
- Oh, isso está
sujo..
- Melhor do que
se estivesse mal lavado.
Ah, por favor,se
está sujo,estão os dois. Se está errado, estão os dois. Um pecado não deixa de
ser pecado por ser pequeno, quer limpar algo? Que seja por completo, começando
de dentro do coração! Estou cansada dessa sociedade. Erram-se os dois, por que
só um é condenado? Erro é erro, quem erra tem que se arrepender, mas não é por
que o erro é menor, que deixou de ser erro.
Há duas tendências muito fortes
no ser humano: uma para buscar a autonomia, a autossuficiência, a
independência; e outra para fazer parte e pertencer a uma unidade maior.
Essa unidade maior pode ser
definida como a família, a nação, uma ideologia, ou seja, um universo maior que
tenha um significado importante.
Dessa forma o indivíduo se
desenvolve, ultrapassa sua individualidade e busca a integração com os outros.
Para se desenvolver de forma
equilibrada, a pessoa precisa se comprometer, se adaptar, ceder. Tudo isso não
é muito fácil, pois sempre haverá conflitos entre o eu e o outro, entre o
querer tudo para si e precisar fazer algo para o outro. A vida em sociedade
fica mais fácil quando entendemos que dependemos uns dos outros para viver
melhor, e que juntos somos mais fortes.
Os seres humanos não vivem
juntos apenas por escolha, mas porque a vida em sociedade é uma necessidade. Se
alguém, por livre vontade, se isolasse numa ilha, com todos os recursos para
sobrevivência, em pouco tempo sentiria falta de companhia e sofreria com a
solidão, por não ter com quem compartilhar ideias, dar e receber afeto. Poderia
até mesmo enlouquecer. Portanto, as pessoas satisfazem suas próprias
necessidades vivendo em sociedade.
Quando a autoestima - a visão
que a pessoa tem de si mesma - é positiva, o relacionamento em sociedade
torna-se mais fácil, mais saudável e mais satisfatório. O inverso também é
verdadeiro, isto é, um bom relacionamento social alimenta a autoestima
positiva.
Para manter um bom
relacionamento com as outras pessoas são necessárias algumas condições básicas:
sermos autônomos, assertivos, confiantes e termos autoestima elevada. Sem essas
condições, atribuiremos aos outros a causa das dúvidas, fraquezas, incertezas e
desconfianças que temos a respeito de nós mesmos.
Em sociedade o eu e o outro
sempre se relacionam, e as necessidades sociais vão sendo estabelecidas.
Elogiamos e somos elogiados; compreendemos e somos compreendidos; amamos e
somos amados; vemos e somos vistos; valorizamos e somos valorizados. Até as
frustrações são mútuas: rejeitamos e somos rejeitados; causamos dor no outro e
ele em nós; discriminamos e somos discriminados. O certo é que para o bem e
para o mal, querendo ou não, o outro é parte de nossa vida e nossa vida é parte
do outro.
Muitas pessoas se queixam de
que a sociedade define muitas regras e que sem elas a vida poderia ser melhor.
A verdade é que cada um deve definir seu limite, respeitar a sua
individualidade e também a do outro. Aí surge a pergunta: isso também não é uma
regra?
A necessidade de nos mantermos
unidos a outros seres humanos não é um capricho ou um desejo individual, é uma
questão de sobrevivência orientada pelo instinto e referendada pela razão.
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